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16 PMs da Rocam, do caso Água Branca, têm prisões revogadas e vão a júri popular

Réus usarão tornozeleira eletrônica enquanto aguardam julgamento e eles deverão cumprir o recolhimento domiciliar entre 18h e 6h

Na tarde do dia 24 de dezembro do ano passado, 12 policiais foram presos suspeitos de envolvimento no crime (Foto: Reprodução)

A Justiça do Amazonas converteu a prisão preventiva para liberdade provisória dos 16 policiais militares da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) que estariam envolvidos na chacina do Ramal Água Branca, km 32 da AM-010, ocorrida em dezembro de 2022. Eles serão monitorados por tornozeleira eletrônica e aguardarão o julgamento, que será a júri popular, em liberdade.

A decisão é do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Lucas Couto Bezerra, proferida no último sábado (4). Além de revogar a prisão preventiva, o magistrado revogou a acusação de dois policiais militares, por falta de provas e individualização da conduta dos autores.

Este também foi o motivo utilizado pelo juiz para conceder a liberdade provisória, entretanto, eles deverão cumprir o recolhimento domiciliar entre 18h e 6h e não poderão exercer suas funções como agentes de segurança, portar arma de fogo e ter qualquer tipo de contato com os familiares das vítimas.

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