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Esportes

Palmeiras: “Organizadas são o câncer no futebol, coloquei R$ 1,2 bilhão”, diz Leila

Leila Pereira tratou de convocar uma coletiva, ao saber que a Mancha Verde buscará um candidato para enfrentá-la em 2024

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira tratou de dar uma resposta imediata à Mancha Verde, principal torcida organizada do time, que pretende buscar um candidato para apoiar e evitar que a empresária siga seis anos no comando do clube. A empresária paga R$ 81 milhões anuais para sua empresa estar em todo uniforme palmeirense.

Em uma coletiva não programada, a presidente do Palmeiras decidiu se defender, porque internamente está sendo criticada por conselheiros. Pelo clube acumular mais de R$ 700 milhões de receitas em 2023 e não contratar. Por nem sequer repor as perdas de Danilo e Gustavo Scarpa. Por ter, predominantemente, garotos, muitos deles adolescentes, no banco do Palmeiras. Nenhum deles com a capacidade de substituir Dudu, que teve de se submeter a uma cirurgia.

Durante a coletiva, Leila dirigiu duras críticas a torcida organizada e falou sobre contratações.

“Essa gente é o câncer do futebol brasileiro. Essas torcidas são caso de polícia”

“Eu não quero trazer jogador que não deu certo na Europa e quer se aposentar aqui, o Palmeiras não é lugar de jogador aposentado.

“Os jogadores que foram indicados pela comissão técnica não quiseram vir. Por medo da violência do Brasil.

Leila ainda relatou que suas empresas colocaram R$ 1,2 bilhão no Palmeiras e que vai se candidatar a reeleiçao.

“Vou ser candidata à reeleição. Se for reeleita, terei prazer em continuar patrocinando”

Ela admitiu que sentiu a pressão pela perda dos títulos. Mas não quis falar dos bastidores do Palmeiras, onde perdeu a unanimidade. Desabafou contra a Mancha Verde, que promete processar porque as 40 lojas que possui, de financiamento pessoal, foram pichadas. Todas elas com as seguintes frases: ‘Leila mentirosa.’ E ‘fora Barros’. Anderson Barros é o executivo de futebol do clube e teria a missão de convencer a presidente a reforçar o elenco.

“É inadmissível. Pressão é normal, mas atos de vandalismo não são. Contra um parceiro, contra quem quer que seja… Um parceiro que está há nove anos no Palmeiras, só colaborando com o clube.

Leila estava especialmente irritada.

*Com informações de R7

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